Porque bloqueamos a nossa energia criativa?
- Veraslowdown slowdown
- 29 de nov. de 2023
- 2 min de leitura

Quando passamos por experiências dolorosas na nossa vida, tentamos automaticamente não sentir dor.
E fazemos isso desde a infância.
Reprimimos a dor física, não prestamos atenção à parte do corpo que doí.
Reprimimos a angústia mental e emocional contraindo os músculos e reprimindo-a no nosso inconsciente (ou, às vezes, logo abaixo do nível da consciência), entregamo-nos a todo o tipo de distrações para evitar o problema.
Mantemo-nos ocupados e ficamos viciados em trabalho.
Muitos ficam viciados em drogas, cigarros, chocolate, álcool.
Outros ficam viciados na ideia de serem perfeitos, a tentarem ser os melhores ou os piores.
Projetamos os nossos problemas nas outras pessoas, em vez de tentar resolvê-los, apenas nos preocupamos.
Empregamos mal ou reprimimos uma enorme quantidade de energia para não sentir dor, deixando até mesmo de sentir o que sentimos e de ser quem somos no momento.
Achamos que isso funciona.
Achamos que podemos fugir do sofrimento ou da necessidade de ser quem somos, mas isso não funciona.
Embora o preço seja alto, nós recusamo-nos a admitir que ele exista.
O preço que pagamos é a nossa vida.
Achamos que a única forma de neutralizar todo o sofrimento é interromper o fluxo de energia que contém a dor.
Existem fluxos de energia específicos que abrangem a dor física, a dor emocional e a dor mental. Infelizmente, porem, esse fluxo de energia também abrange todas as outras coisas.
A dor constitui apenas uma parte dele.
Quando interrompemos a experiência negativa da dor, da raiva ou do medo de qualquer situação negativa, também interrompemos a experiência positiva, incluindo os aspetos físicos, emocionais e mentais dessa experiencia.
Talvez nem sequer tenhamos consciência desse processo porque, quando chegamos à idade da razão, já o transformámos num hábito.
Erguemos muros ao redor das nossas feridas.
Ao fazer isso, também interrompemos a nossa ligação com o nosso núcleo ou centro mais profundo.
Como o processo criativo decorre dentro do núcleo criativo que existe dentro de nós, também nos isolamos do processo criativo.
Literalmente, isolamos a parte mais profunda de nós mesmos, separando-a da nossa perceção consciente e da nossa vida exterior.
Este é um excerto de um livro que aborda a jornada da cura pessoal.
Autora Barbara Ann Brennan
Vera Nascimento
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