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Porque bloqueamos a nossa energia criativa?




Quando passamos por experiências dolorosas na nossa vida, tentamos automaticamente não sentir dor.


E fazemos isso desde a infância.





Reprimimos a dor física, não prestamos atenção à parte do corpo que doí.


Reprimimos a angústia mental e emocional contraindo os músculos e reprimindo-a no nosso inconsciente (ou, às vezes, logo abaixo do nível da consciência), entregamo-nos a todo o tipo de distrações para evitar o problema.


Mantemo-nos ocupados e ficamos viciados em trabalho


Muitos ficam viciados em drogas, cigarros, chocolate, álcool


Outros ficam viciados na ideia de serem perfeitos, a tentarem ser os melhores ou os piores.


Projetamos os nossos problemas nas outras pessoas, em vez de tentar resolvê-los, apenas nos preocupamos. 


Empregamos mal ou reprimimos uma enorme quantidade de energia para não sentir dor, deixando até mesmo de sentir o que sentimos e de ser quem somos no momento.

 

Achamos que isso funciona.


Achamos que podemos fugir do sofrimento ou da necessidade de ser quem somos, mas isso não funciona. 


Embora o preço seja alto, nós recusamo-nos a admitir que ele exista.

O preço que pagamos é a nossa vida.


Achamos que a única forma de neutralizar todo o sofrimento é interromper o fluxo de energia que contém a dor. 


Existem fluxos de energia específicos que abrangem a dor física, a dor emocional e a dor mental. Infelizmente, porem, esse fluxo de energia também abrange todas as outras coisas.


A dor constitui apenas uma parte dele. 


Quando interrompemos a experiência negativa da dor, da raiva ou do medo de qualquer situação negativa, também interrompemos a experiência positiva, incluindo os aspetos físicos, emocionais e mentais dessa experiencia.


Talvez nem sequer tenhamos consciência desse processo porque, quando chegamos à idade da razão, já o transformámos num hábito.


Erguemos muros ao redor das nossas feridas. 


Ao fazer isso, também interrompemos a nossa ligação com o nosso núcleo ou centro mais profundo.


Como o processo criativo decorre dentro do núcleo criativo que existe dentro de nós, também nos isolamos do processo criativo.


Literalmente, isolamos a parte mais profunda de nós mesmos, separando-a da nossa perceção consciente e da nossa vida exterior.


Este é um excerto de um livro que aborda a jornada da cura pessoal.

Autora Barbara Ann Brennan


Vera Nascimento

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